quarta-feira, 30 de junho de 2010

SÓ RESTOU A POESIA


NOSSA ESTAÇÃO FERROVIARIA

O apito, o trem
Os turistas, a felicidade, lagrimas de emoção
A ferrovia, os ferroviários
Bandas, musicas e marchas
O repente...

Como antigamente
A estação sorri
Histórias, estórias
O maquinista, televisão entrevistas...
A morte da bela
E milhões em sucatas
Um desmanche, o fim
AFP

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